sábado, 16 de junho de 2012

Do mesmo modo que uma lagarta morre para dar lugar a uma borboleta, nós seres humanos também passamos por mutações e transformações que nos possibilitam abandonar velhas formas, a fim de que um novo “eu” possa eclodir. O momento presente como sendo um momento de radicais transformações, em que os velhos e superados aspectos que não mais lhe servem são abandonados de forma radical. Quando uma lagarta forma o casulo para se transformar em uma borboleta, todas as suas velhas células morrem, restando apenas um ponto que será a partida para o desenvolvimento do novo ser que emergirá. Deste modo, EU Jaciara estou emergindo de um casulo para a luz de um novo dia, alçando vôo para novas etapas..

Um comentário:

Marcos Freitas disse...

Adorei! É isso mesmo! Parabéns!